
Oliveira Canindé,
foi o maestro da conquista maior de nossa Raposa, depois dele e depois de 6
longos meses hibernando agarrado com
mais um regulamento maigávi do
campeonato paraibano, começamos 2014 com
Paulo César Schardong , um caba com um nome Shardongado desse
já dizia que não daria certo no melhor da Paraíba. Não deu.
Acostumados com os resultados e as
firulas de Canindé, nós torcedores cobramos mais e a diretoria nos deu Leandro
Machado que durou 7 rodadas, 2 a mais que antecessor, até nos devolver Freitas Nascimento.
Eita! Freitas. Freitas que trouxe de Goiás nosso acesso a série B e que vez e
quando vinha nos salvar de alguma peste por aqui na Paraíba, mas acontece, que
depois de Canindé, nós não éramos somente Paraíba. Já éramos Nordeste. Já estamos
na galeria dos melhores do Nordeste e sem bandeirão do Esporte Interativo!
Aí, Freitas também num deu certo, a
diretoria trouxe Diá (que durou somente um jogo no ASA, vice campeão da gente
no ano anterior) para apagar a luz do ano de 14.
Diá usou sua melhor característica,
formar times. Foi formando times nos trouxe Jefferson Recife, Luís Fernando,
Valongo, Gledson, Negreti, Leandro Sobral, Felipe Alves, Joecio e 2015 foi de
sorrisos, Diá trouxe de volta o Paraibano e na Nordeste, chegamos a segunda
fase, se num fosse a camisa do Bahêa, tínhamos avançado. Diá continuou e formou
outro time: Rodrigao, Jussimar, Paulinho, Reginaldo Junior (de novo), Pitbull,
Tiago Sala, Magno...e fomos bi campeões paraibano e quase bi Nordestino, num
fosse o lateral direito improvisado , não tínhamos tomando gols aos 47 de dois
segundos tempos.
Chico Diá ouviu uma sereia potiguar,
Diá nos contou em tempos uatizapiano, do que rola nos bastidores de uma direção
de clube e Diá nos deixou com uma bomba chiando: 2 partidas na Serie D, com 1 ponto. Foi danado pra Natal
aguardar a queda de Sergio China, aquele ex- salgueiro que disse o Campinense
era um time de m* , apôi, no meio do campeonato mais importante do mundo, Diá
foi e a diretoria nos deu MORONI. Paulo Moroni, um treinador que passou um mês estagiando
com Diá e que na atualidade seu grande feito foi vencer o poderoso CSA (de Canindé,
Jefferson Maranhense, Bismarck, Panda, Pantera...) nessa mesma serie D, e
Moroni, encontrou um time atordoado, uma torcida apreensiva e uns secadores
animados. Moroni perdeu a primeira, venceu as 3 seguintes e nos deu a segunda
fase, uma coisa que não aconteceria com Diá. Paulo Moroni acaba de nos dar a
terceira fase.
Se nosso time não sabe jogar mais
tocando a bola, se os zagueiros fazem ligação direta, se Chicão não sabe fazer
gol, não importa. O que importa é possibilidade de recebermos de Moroni a
quarta fase.
Isso
nem Diá e nem Canindé nos deu.
Salve Paulo Moroni!