sexta-feira, 15 de julho de 2016

ROGER GAÚCHO, PAULISTA, PARAIBANO, ALAGOANO...





“Roger Gaúcho (MEI) - Deixou claro que tem muita intimidade com a bola. Jogador de grande qualidade técnica, foi incisivo e esbanjou confiança no potencial que tem. Soube aproveitar bem a chance dada por Mazola Júnior e praticamente carimbou o passaporte no time titular. Nota: 8,0”



           Essa é a opinião da imprensa especializada alagoana depois de CRB 3 x 0 Tupi (MG). Isso que eles disseram já foi muito visto por aqui. Roger isso, Roger aquilo, até que Roger sumiu.
          Será que era pelo passado que ele achou que mais valia uma noitada regada a cuscuz e alguns líquidos do que fazer valer a camisa que um dia Henágio usou? Será?
          Talvez A imprensa paraibana ouvia com ouvidos de almofada seus colegas do Nordeste e até de outras plagas, fazerem elogios ao Camisa 10 da Bela Vista. Roger isso, Roger aquilo, Roger some. Some principalmente na final contra o Santa Cruz, some aqui em Campina e é encontrado em Joao Pessoa, via redes sociais.
          A série D não merecia ver o futebol do Gaúcho, acho até que ele pensou em ter contribuído expondo sua imagem para o ‘sherloquiano ‘campeonato estadual do nosso estado, por isso, se atirou de beiço e barbicha nas redes sociais, com uma mão solta e outra agarrando um copo. Ir para Maceió lhe possibilitou a Serie D, o quarto vizinho a elite do futebol brasileiro e hoje, jogando um futebol que ele não quis nos entregar por completo, é o 22º melhor clube do futebol brasileiro da atualidade.
          Graças a Deus, hoje o Campinense Clube é o time para torcer em qualquer divisão: Na Série A, com o Rodrigão do Santos ( outro orgulho e outra saudade); Na Série B com Roger do Crb e Pitbull do Criciúma; Na Série C com Tiago Sala do Abc, o trio RDR (Raul- Diá - Romildo) no América e, na quarta divisão, com o próprio Campinense, de Doda, com D, de Série D.

          Domingo vamos pra geral!!! 

terça-feira, 12 de julho de 2016

DO INFERNO AO PARAÍSO EM 3 ESTAÇÕES

Meus amigos e minhas amigas.

A vida nos oferece sempre possibilidades que nos desafiam a superar obstáculos e, ao mesmo tempo, superarmos a nós mesmos. O esporte, de modo geral, sempre tem oferecido exemplos desta verdade.

Principalmente nos esportes coletivos onde as falhas de um ou dois podem ser compensadas ou plenamente superadas pelos acertos de outros, pela inspiração e superação de um só, grandes momentos são vivenciados e nos dão a certeza de que o imponderável, o aparentemente  impossível, o inusitado, sempre poderá acontecer, desde que façamos a nossa parte.

A poderosa Raposa do Nordeste, o clube de tantas glórias, o único hexa-campeão paraibano, o maior vencedor de títulos estaduais, desde que entrou na disputa, mais uma vez mostrou que é time feito de "garra e raça pra valer".

Após dois meses de grandes dificuldades, atrapalhado na justiça pelo seu maior rival (que mais uma vez tentou ganhar no tapetão o que não conseguiu em campo), com time remontado durante a competição, consegue a façanha de sair do quase descrédito por uma parte de sua torcida para a perspectiva de novas glórias. Tudo isso em dois jogos. Claramente, desenha-se no horizonte a possibilidade do Campinense Clube, em três semanas, em três disputas em campo, sair da lanterna do seu grupo, incômoda posição, para a liderança.

Pois bem! De vocês que agora estão lendo esta reflexão, quem duvida que a Raposa do Nordeste no próximo domingo poderá e deverá sair de campo com uma expressiva vitória em seus domínios, contra a equipe do Murici de Alagoas? E se 

Depois de uma vitória destacada, contundente e indiscutível tecnicamente frente ao Fluminense da Bahia, depois de uma vitória longe de casa contra o Sergipe, numa situação de plena adversidade, O ânimo dos nossos guerreiros, a motivação de nossa equipe, a garra, a raça e a vontade de vencer deste grupo de atletas, amalgamadas num só sentimento em aliança com a torcida, tornaram-se o principal e mais forte elemento que, aliados à técnica e boa arrumação tática do treinador Moroni, certamente levarão o nosso manto sagrado, a nossa bandeira gloriosa a continuar sendo erguida e brandida no ar com orgulho e honra.

Aguardem, prepare-se, organizem-se vamos todos ao amigão no próximo domingo dia 17 de julho para escrever irmos mais uma belíssima página da história do nosso escrete raposeiro. Vamos todos mostrar que, muito mais que uma camisa, muito mais que um escudo, muito mais que um grupo de jogadores, o que estará em campo será a reafirmação de uma história.

Esse é o destino de glórias do Campinense Clube, que carrega sob este manto sagrado rubro-negro grande parte também da glória de um povo aguerrido, empreendedor, guerreiro, quem nasceu nesta terra campinense ou quem nela fez pouso como escolha de vida, desde os antigos tropeiros aos modernos e progressistas imigrantes.

Quem viver verá! E os secadores invejosos, que disseram que a Raposa estava "Mortinha da Silva Xavier" morderão suas línguas... Quem viver verá! Eu acredito!

Vamos à luta que a glória é nosso destino e será nosso maior prêmio!