segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O QUE TENS PRA NÓS?

Desde que fomos campeões de Nordeste que nos acostumamos com treinadores que se tornaram tops em nossas vidas raposeiras.
Oliveira Canindé, foi o maestro da conquista maior de nossa Raposa, depois dele e depois de 6 longos meses  hibernando agarrado com mais um regulamento maigávi do campeonato paraibano,  começamos 2014 com Paulo César Schardong , um caba com um nome Shardongado desse já dizia que não daria certo no melhor da Paraíba. Não deu.
Acostumados com os resultados e as firulas de Canindé, nós torcedores cobramos mais e a diretoria nos deu Leandro Machado que durou 7 rodadas, 2 a mais que antecessor, até nos devolver Freitas Nascimento. Eita! Freitas. Freitas que trouxe de Goiás nosso acesso a série B e que vez e quando vinha nos salvar de alguma peste por aqui na Paraíba, mas acontece, que depois de Canindé, nós não éramos somente Paraíba. Já éramos Nordeste. Já estamos na galeria dos melhores do Nordeste e sem bandeirão do Esporte Interativo!
Aí, Freitas também num deu certo, a diretoria trouxe Diá (que durou somente um jogo no ASA, vice campeão da gente no ano anterior) para apagar a luz do ano de 14.
Diá usou sua melhor característica, formar times. Foi formando times nos trouxe Jefferson Recife, Luís Fernando, Valongo, Gledson, Negreti, Leandro Sobral, Felipe Alves, Joecio e 2015 foi de sorrisos, Diá trouxe de volta o Paraibano e na Nordeste, chegamos a segunda fase, se num fosse a camisa do Bahêa, tínhamos avançado. Diá continuou e formou outro time: Rodrigao, Jussimar, Paulinho, Reginaldo Junior (de novo), Pitbull, Tiago Sala, Magno...e fomos bi campeões paraibano e quase bi Nordestino, num fosse o lateral direito improvisado , não tínhamos tomando gols aos 47 de dois segundos tempos.
Chico Diá ouviu uma sereia potiguar, Diá nos contou em tempos uatizapiano, do que rola nos bastidores de uma direção de clube e Diá nos deixou com uma bomba chiando: 2 partidas  na Serie D, com 1 ponto. Foi danado pra Natal aguardar a queda de Sergio China, aquele ex- salgueiro que disse o Campinense era um time de m* , apôi, no meio do campeonato mais importante do mundo, Diá foi e a diretoria nos deu MORONI. Paulo Moroni, um treinador que passou um mês estagiando com Diá e que na atualidade seu grande feito foi vencer o poderoso CSA (de Canindé, Jefferson Maranhense, Bismarck, Panda, Pantera...) nessa mesma serie D, e Moroni, encontrou um time atordoado, uma torcida apreensiva e uns secadores animados. Moroni perdeu a primeira, venceu as 3 seguintes e nos deu a segunda fase, uma coisa que não aconteceria com Diá. Paulo Moroni acaba de nos dar a terceira fase.
Se nosso time não sabe jogar mais tocando a bola, se os zagueiros fazem ligação direta, se Chicão não sabe fazer gol, não importa. O que importa é possibilidade de recebermos de Moroni a quarta fase.
            Isso nem Diá e nem Canindé nos deu.

Salve Paulo Moroni!

sexta-feira, 15 de julho de 2016

ROGER GAÚCHO, PAULISTA, PARAIBANO, ALAGOANO...





“Roger Gaúcho (MEI) - Deixou claro que tem muita intimidade com a bola. Jogador de grande qualidade técnica, foi incisivo e esbanjou confiança no potencial que tem. Soube aproveitar bem a chance dada por Mazola Júnior e praticamente carimbou o passaporte no time titular. Nota: 8,0”



           Essa é a opinião da imprensa especializada alagoana depois de CRB 3 x 0 Tupi (MG). Isso que eles disseram já foi muito visto por aqui. Roger isso, Roger aquilo, até que Roger sumiu.
          Será que era pelo passado que ele achou que mais valia uma noitada regada a cuscuz e alguns líquidos do que fazer valer a camisa que um dia Henágio usou? Será?
          Talvez A imprensa paraibana ouvia com ouvidos de almofada seus colegas do Nordeste e até de outras plagas, fazerem elogios ao Camisa 10 da Bela Vista. Roger isso, Roger aquilo, Roger some. Some principalmente na final contra o Santa Cruz, some aqui em Campina e é encontrado em Joao Pessoa, via redes sociais.
          A série D não merecia ver o futebol do Gaúcho, acho até que ele pensou em ter contribuído expondo sua imagem para o ‘sherloquiano ‘campeonato estadual do nosso estado, por isso, se atirou de beiço e barbicha nas redes sociais, com uma mão solta e outra agarrando um copo. Ir para Maceió lhe possibilitou a Serie D, o quarto vizinho a elite do futebol brasileiro e hoje, jogando um futebol que ele não quis nos entregar por completo, é o 22º melhor clube do futebol brasileiro da atualidade.
          Graças a Deus, hoje o Campinense Clube é o time para torcer em qualquer divisão: Na Série A, com o Rodrigão do Santos ( outro orgulho e outra saudade); Na Série B com Roger do Crb e Pitbull do Criciúma; Na Série C com Tiago Sala do Abc, o trio RDR (Raul- Diá - Romildo) no América e, na quarta divisão, com o próprio Campinense, de Doda, com D, de Série D.

          Domingo vamos pra geral!!! 

terça-feira, 12 de julho de 2016

DO INFERNO AO PARAÍSO EM 3 ESTAÇÕES

Meus amigos e minhas amigas.

A vida nos oferece sempre possibilidades que nos desafiam a superar obstáculos e, ao mesmo tempo, superarmos a nós mesmos. O esporte, de modo geral, sempre tem oferecido exemplos desta verdade.

Principalmente nos esportes coletivos onde as falhas de um ou dois podem ser compensadas ou plenamente superadas pelos acertos de outros, pela inspiração e superação de um só, grandes momentos são vivenciados e nos dão a certeza de que o imponderável, o aparentemente  impossível, o inusitado, sempre poderá acontecer, desde que façamos a nossa parte.

A poderosa Raposa do Nordeste, o clube de tantas glórias, o único hexa-campeão paraibano, o maior vencedor de títulos estaduais, desde que entrou na disputa, mais uma vez mostrou que é time feito de "garra e raça pra valer".

Após dois meses de grandes dificuldades, atrapalhado na justiça pelo seu maior rival (que mais uma vez tentou ganhar no tapetão o que não conseguiu em campo), com time remontado durante a competição, consegue a façanha de sair do quase descrédito por uma parte de sua torcida para a perspectiva de novas glórias. Tudo isso em dois jogos. Claramente, desenha-se no horizonte a possibilidade do Campinense Clube, em três semanas, em três disputas em campo, sair da lanterna do seu grupo, incômoda posição, para a liderança.

Pois bem! De vocês que agora estão lendo esta reflexão, quem duvida que a Raposa do Nordeste no próximo domingo poderá e deverá sair de campo com uma expressiva vitória em seus domínios, contra a equipe do Murici de Alagoas? E se 

Depois de uma vitória destacada, contundente e indiscutível tecnicamente frente ao Fluminense da Bahia, depois de uma vitória longe de casa contra o Sergipe, numa situação de plena adversidade, O ânimo dos nossos guerreiros, a motivação de nossa equipe, a garra, a raça e a vontade de vencer deste grupo de atletas, amalgamadas num só sentimento em aliança com a torcida, tornaram-se o principal e mais forte elemento que, aliados à técnica e boa arrumação tática do treinador Moroni, certamente levarão o nosso manto sagrado, a nossa bandeira gloriosa a continuar sendo erguida e brandida no ar com orgulho e honra.

Aguardem, prepare-se, organizem-se vamos todos ao amigão no próximo domingo dia 17 de julho para escrever irmos mais uma belíssima página da história do nosso escrete raposeiro. Vamos todos mostrar que, muito mais que uma camisa, muito mais que um escudo, muito mais que um grupo de jogadores, o que estará em campo será a reafirmação de uma história.

Esse é o destino de glórias do Campinense Clube, que carrega sob este manto sagrado rubro-negro grande parte também da glória de um povo aguerrido, empreendedor, guerreiro, quem nasceu nesta terra campinense ou quem nela fez pouso como escolha de vida, desde os antigos tropeiros aos modernos e progressistas imigrantes.

Quem viver verá! E os secadores invejosos, que disseram que a Raposa estava "Mortinha da Silva Xavier" morderão suas línguas... Quem viver verá! Eu acredito!

Vamos à luta que a glória é nosso destino e será nosso maior prêmio!

quinta-feira, 21 de abril de 2016

MUNGUNZÁ AZEDO



As marcas da última derrota para o treze estão tatuadas no meu subconsciente.  Em que nos alegre a primeira vitória depois daquele famigerado um a zero contrário, aquele gol de Sapé ainda no primeiro tempo, nos deixou um silêncio danado.

Lembro que antes do jogo, nas caixas de som do Colosso da Borborema, Flavio José cantava “Tareco e Mariola”, de Petrúcio Amorim, lembro que no Amigão ainda havia cadeiras... azuis e brancas e festa em preto e branco.

No intervalo daquele jogo, recordei-me do primeiro confronto que tivemos contra eles naquele ano, estávamos chegando da maior conquista nossa - a Copa do Nordeste, e que eles eram lanternas do Campeonato Paraibano, vinham de 3 derrotas consecutivas e nos humilharam. Jogaram pixilingas e penas no nosso chope. Nem lembro o placar.

Hoje, sinto as marcas ardendo quando me deparo em situação quase que semelhante no campeonato onde somente um dos dois segue. *

Agora, no tempo de agora, tivemos o empate no primeiro jogo e o empate nos favorecerá, mas bastará tomar um e não fazer nenhum para todo esse ano mágico de 16 virar chacota, chicote em bico de trezeano.

Confesso que o misterioso me assusta. Confesso que a classificação para as semifinais do melhor campeonato do mundo é bem mais importante do que manter a escrita em cima do velho adversário.

Afinal, no final dos quase 100 minutos que teremos de futebol, domingo que vem, deixaremos outra vez os bichos de penas derramarem nosso mungunzá?

* Existe a possibilidade remota de os dois de Campina Grande passarem à semifinal. Basta o Sousa vencer o Botafogo no Almeidão e o Treze (deusulivi) nos vencer...

RAPOSEIROS (AS) DO PLANETA, UNÍ-VOS!

Sejam muito bem-vindos! Muito bem-vindas!

Inauguramos este espaço virtual com um único objetivo: registrar e propagar a todos os recantos do planeta (quem sabe, também, em outras galáxias...) a nossa paixão pelo Campinense Clube, a Raposa do Nordeste. Clube criado em 1915. Time de futebol profissional criado em 1959 e campeão 6 vezes consecutivas, logo nas primeiras disputas estaduais, 1960-1965.

Este blog é essencialmente colaborativo, produzido com singeleza e paixão, construído a muitas mãos e cabeças. A Raposa tem garrafas afiadas e usa a sua toca para concentrar, preparar-se para caçar suas presas. Nossa toca fica na maravilhosa cidade de Campina Grande, Serra da Borborema, Paraíba, Nordeste, Brasil, América do Sul, planeta terra. Pra quem não sabe ainda, é a terra do Maior São João do Mundo.

Os blogueiros somos livres, autônomos, independentes e radicalmente contra toda e qualquer forma de preconceito, desrespeito ou quaisquer instrumentos de opressão, Se você quiser interagir por aqui, por favor, lembre-se disto. Seja cortês, educado (a) e respeitoso (a).

Por defendermos a liberdade, vez por outra usaremos da mesma para tirar onda com nossos adversários e rivais, todos, mas principalmente um certo bípede emplumado que tem seu poleiro ali pelo bairro do São José, na mesma Rainha da Borborema.

Somos hexa-campeões da Paraíba.
Somos 20 vezes campeões estaduais.
Somos Campeões do Nordeste de 2013.
Somos finalistas da Copa do Nordeste 2016.
Somos o time Campeão Paraibano/2015.

Somos RAPOSEIROS!

Efigênio Moura
Hipólito Lucena
Ítalo Vilarim
Rangel Junior
Taiguara Rangel